terça-feira, 30 de abril de 2013

Ai Margarida, Margarida


Acho alguma piada a esta mulher. Nem sei bem porquê. Li apenas um livro dela há 300 anos atrás (já nem me lembro qual, mas foi dos primeiros que escreveu) e não fiquei tão mal impressionada como o resto da malta portuguesa. Nunca percebi porque é que se tornou o bode espiatório da literatura nacional. Ok, literatura ligh (ela diz que os últimos já não são; isso já não sei, não li)... e então??!! Não há espaço para tudo? Só podemos ler livros mega euruditos? Valha-me Deus...
Não percebo se é por ser mulher, loira e com alguma pinta (o meu lado gajo ainda está vivo e gosta de opinar) que ela serve de saco de pancada e de piadinhas fáceis a torto e a direito. Andou com homens mais novos? Ora muito bem fez ela. Plagiou-se? o problema é dela (tenho a certeza que os seus leitores fieís nem deram por isso, ou se deram nem se incomodaram). Diz o que realmente pensa? Ora haja alguém... Concorde-se ou não com as suas ideias isso já é diferente, mas nunca se pode agradar a toda a gente, não é?
Às vezes cheira-me que tanta crítica a esta mulher é mais do mesmo: dor de cotovelo.

Aposto que já sabem de quem eu estou a falar ;)

Aqui vai a entrevista dela que li à bocado e que me fez escrever este post.
http://www.ionline.pt/artigos/boa-vida/margarida-rebelo-pinto-tive-de-fazer-um-downsizing-do-meu-lifestyle

domingo, 28 de abril de 2013

E mais uma semana a começar...















... e mais um fim-de-semana a acabar onde muito se tossiu e espirrou (mas porque é que umas antecipadas mini-férias se tornam quase sempre num corropio de narizes entupidos e a escorrer, de gargantas inflamadas, etc etc??), onde pela primeira vez fiz um souflé (de peixe com espinafres e queijo, caso estejam interessados/as em saber), onde se descobriu que uns ténis comprados há séculos pelo papá do M. (tinha este uns meros meses de vida) finalmente já lhe servem!! (patita de tamanho 25,5!!!).

O início da semana prevê-se... previsível: visita de "urgência" ao pediatra (vou apostar: amigdalite!!), narizes gerais a pingar como se não houvesse amanhã, muito trabalho no... trabalho, muita ventania para meu grande desgosto e completa irritação, alguma leitura quando há tempo, algumas visitas a blogues, poucas horas de sono, tentativas de atualizações deste blogue, tentativa de ver mais um ou dois episódios do Spartacus. 

E uma grande, grande esperança que o tempo recomece a melhorar, a aquecer. De preferência sem esta ventania abominável que se faz sentir aqui para os meus lados... Grrrrrr....

Tentarei também que a minha irritação se dissipe rapidamente :P


E pronto, a meio da semana algumas previsões não se verificaram lol... a ventania e a amigdalite (diga-se antes uma constipação viral). Do mal o menos! yeahhhh!

As minhas leituras

Adoro ler. Adoro. Ler para mim é vestir a pele de outras pessoas, é viver outras histórias, é reforçar histórias que já foram minhas, é conhecer outros pontos de vista, é ser mil e uma coisas que nunca poderemos ser e viver só com uma vida.



Tenho sido, ao longo dos anos, super influenciada e contagiada por amigos e por alguns elementos da minha família. Enquanto nos meus anos pré-teenager devorava livros de aventura (Enid Blyton e afins -as edições antigas, que descobri em casa dos meus avôs) como Os Cinco, As Gémeas, etc.; em teenager descobri o genial Arthur Conan Doyle numa edição bem antiga do Sherlock Holmes, algures numa prateleira alta na casa dos meus pais. Os livros escuros, de capa dura, formavam a Baker Street à noite, quando juntávamos as lombadas todas. O meu coração estava rendido e pertenceu aquele género durante anos... (Agatha Christie, etc).  Depois descobri os clássicos (Charles Dickens, Tolstoi, entre outros). 
A minha parte favorita era sem dúvida descobri-los em casa dos meus pais e avós, "roubá-los" e torná-los meus. E se foram meus... Li-os avidamente, vivi aquelas personagens todas da cabeça aos pés. Foram horas da minha vida, das quais não me arrependo nada de ter "desperdiçado" em sofás, na cama, onde fosse, a ler.


Já em adulta experimentei os romances mais ou menos cor-de-rosa (os muito melosos não têm muito a ver comigo mas... não queria morrer inculta) e li Sveva Casati Modignani, Joanne Harris.

Ultimamente, mais do que influenciada por 2 ou 3 pessoas, ando a levitar por estes (ver mais abaixo). Livros densos de sentimentos, de histórias simples mas complexas, de mentes fora do comum. Aqui estão eles:


segunda-feira, 22 de abril de 2013

Viver é...

... num dia de calor inesperado, fazer da praia o centro das brincadeiras, mesmo quando não estamos preparados para ela. É brincar e rebolar na areia sem medo que esta inunde depois o carro e as roupas (que até estavam bem lavadas e passadas, prontas para um bom passeio "seco"). É não pensar nos sapatos ou meias. É tirá-los e sentir aquela textura meio fina meio rugosa a entranhar-se e... sorrir. É não ter toalhas para nos secarmos depois e isso não ter importância nenhuma. É sujar a camisola de gelado e ficar é feliz por estar a comê-lo. Viver é aproveitar as situações inesperadas e exaltar o que elas trazem de bom. O trabalho que vem depois é um pormenor, a maior parte das vezes bem secundário.
Escolho viver assim. E vivo bem melhor.

E desde que tenho o M. cada vez mais é assim. O que importa se ele chega a casa sujo e todos os dias há roupa que vai para o cesto da roupa suja? o que importa se passados 3 meses de ter ténnis novos estes já estão prontos para o lixo se isso significa que se fartou de brincar e pular? O que interessa se fez xixi por acidente quando não devia? o que interessa se sujou a minha camisola com os dedos lambuzados de manteiga quando o propósito era dar-me um grande abraço?
Cada vez mais, desde que nasceu, esses pequenos contratempos são cada vez mais insignificantes aos meus olhos. Porque tudo isto significa que estamos a viver. A nossa vida, os nossos momentos. Uma nódoa na roupa não é nada comparada com a alegria que o momento trouxe, pois não? Não é melhor encolher os ombros e rir?
Eu acho que sim.

sábado, 20 de abril de 2013

Para seguir

Pequenos textos. Pequenos universos. Grandes Histórias.

Adoro, adoro, adoro...

http://continsta.tumblr.com/post/48110798649/bela

http://continsta.tumblr.com/post/47180932344/carta-ao-amor-nao-correspondido

http://continsta.tumblr.com/post/46926025341/dor-publica

Livros eróticos

Li recentemente este livro porque confesso que estava muito curiosa em relação ao boom dos livros eróticos. O interessante é que este género sempre existiu (já li na minha juventude Henry Miller que bastasse) mas, por alguma razão que me ultrapassa, quando surgiram As Cinquenta Sombras de Grey, o mundo parou. Aliás - as mulheres pararam. E decidiram que afinal ler livros eróticos não tinha de ser tabu e que até era cool, e que estamos no ano 2013 e somos todas mulheres emancipadas (pelo menos em alguns países do mundo).

Isto embora ainda veja algumas capas a tapar os tais livros... Afinal ninguém quer ser julgada apesar de sermos emancipadas... Anyway....

O curioso é que não queria ler os Grey, estava farta de tanta publicidade e depois de ter folheado algumas páginas numa livraria desisti. Dediquei-me então ao Porque És Minha, outro livro do género. E devo dizer que até gostei. Para o estilo de livro que é, claro. E vamos lá ser claras: sexo + sexo + sexo! O livro pouca história tem à parte da protagonista passar o tempo inteiro a tentar perceber porque é que o protagonista masculino, e o objeto da sua intensa atenção, tem uma pancada descomunal em relação ao domínio (não só de mulheres, mas de tudo à sua volta).
As cenas de sexo são a torto e a direito, bem explícitas, e chamam-se as coisas pelos nomes (expressões por vezes bem harcore porque isto não é "romance de cordel" minhas caras e meus caros). Quem não souber fazer sexo oral é só folhear umas quantas páginas, quem tiver dúvidas sobre como se usam pás (S&M) tira-as imediatamente, etc etc etc. São cenas bem descritas e (porque não?) excitantes (não vamos cá estar com coisas a fazermo-nos de púdicas...). O único problema é que são endless... Aquilo nunca mais acaba. É de tal modo que a certa altura chateia um bocado.

O curioso, é que depois de tanta posição sexual e de tanto "ah ele é simplesmente fabuloso e lindo", descobri o porquê de tanto reboliço à volta destes livros (que não são eróticos, por vezes a designação seria mesmo - pornográfico). Não é o sexo em si, não são as cenas em si. O que mexe com as mulheres é que, no geral, estes livros apresentam-nos homens confiantes. O perceber que todos os protagonistas dos livros são lindos e musculados e cheiram lindamente a perfumes caríssimos e vestem-se super bem, é um cliché, é mais um blá blá blá.
Parece-me que até podiam ser gorduchos e meio carecas. O que interessa é que são confiantes. Viram o mundo destas mulheres ao avesso porque sabem o que fazem, não têm medo de o fazer, gostam de o fazer, querem que elas gostem de o fazer, querem que elas tenham prazer em fazê-lo, querem arriscar, querem coisas novas, e se elas não sabem algumas coisas então eles ficam deliciados em ensinar-lhes.
Tudo, mas TUDO nestes homens transpira confiança. Eles sabem quem são. E é por isso que elas caem aos seus pés.

É por isso, e por isto: http://bongop-leituras-bd.blogspot.pt/2013/01/a-palavra-dos-outros-as-50-sombras-de.html

beijinhos e bom fim-de-semana :)

The Big C



Quase todos os fins-de-semana, enquanto o M. dorme a sesta, tenho-me dedicado a ver os episódios que a Sic Mulher passa às 13h da tarde, de uma série drama/comédia chamada The Big C. É sobre uma mulher, nos seus 40, que descobre que tem cancro e decide viver o melhor que pode com isso. É sobre a sua jornada, sobre a relação com a família e amigos, sobre relacionamentos. Muito bom! Ah e não é pesada embora fale de assuntos sérios. Tem-me conquistado aos poucos e poucos.
Ah e é com a maravilhosa Laura Linney...

quarta-feira, 17 de abril de 2013

O Período "Mauísta"

Pois é, tal como na história do mundo, cá em casa vive-se atualmente um período mauísta...
Ora vejamos:
- "tu és má mamã"
- "tu és mau papá"
- "cócó mau"
- "o pépé mau"
- "a colher má"
- "história má"
- "chulé mau"

Desde há umas 2 semanas... tudo é mau LOL E, não dá para levar a mal :P
Simplesmente acho que o rapaz aprendeu esta palavra há uns tempos e agora acha giro dizê-la. Nem zangado está quando diz isso, simplesmente diz. Adora dizer que tudo é mau.
Quando será que este período mauísta acaba e passa a ser tudo bom? ou bonito? ou fantástico?
Ai... vida! Haja paciência para estas pulgas com a mania que são espertinhas :)

Este eu TENHO de ver

Em Português chama-se A Vantagem De Ser Invisível.
Em inglês é The Perks Of Being Invisible.
Não sei, mas cheira-me que isto é a minha cara.




segunda-feira, 15 de abril de 2013

Who do you think you are

Há um programa curioso na BBC One que se chama Who Do You Think You Are. Embora o título à primeira vista tenha um som um bocado agressivo, é dos programas mais giros que tenho visto ultimamente (dentro do género). Neste caso o programa convida pessoas importantes de várias áreas (músicos, atores, escritores, etc etc) e dedica a cada pessoa o estudo de parte da sua árvore geneológica. Umas vezes pretende-se a origem da família materna, outras da paterna. Já cheguei a ver programas em que cobriam ambas as famílias. Chegam a ir a quatro gerações atrás.

Bem sei que aquelas famílias não nos dizem nada. Não são a nossa. Mas há qualquer coisa de entusiasmante e sherlokiano em acompanhar (mesmo que seja só pela televisão) uma pessoa (mesmo que não familiar) na sua demanda por saber quem são os seus antepassados. Quem já viu algum destes programas sabe que por vezes chega a ser enternecedor, chegando-se mesmo à lagrima a par com os protagonistas. A emoção passa da tela para nós. Pelo menos passa-me a mim.

Acredito que ao "conhecer" as pessoas que nos deram origem, passamos a conhecer-nos a nós próprios, a compreender mais sobre que massa somos feitos. Consigo perceber de onde vêm as lágrimas dos protagonistas sempre que lêem que a sua tetravó teve de fugir do seu país numa altura de guerra, que passou fome, e que entretanto se passaram anos sem saber do seu paradeiro. E que, finalmente, após dezenas (e centenas) de anos, alguém se lembra de novo delas, e após semanas a percorrer registos, é "encontrada", revisitada, lembrada por quem poderia nem se incomodar em lembrar. 
É fascinante saber que um dia, daqui a centenas de anos, alguém pode querer voltar atrás e querer saber quem éramos nós. É reconfortante. É igualmente bonito podermos fazer isso em relação aos nossos antepassados, se quisermos mesmo.

No último programa que vi, calhou-me a estrela de TV Rosie O'Donnell. Esta atriz e apresentadora americana, orfã de mãe aos 10 anos, pretendia conhecer mais a sua origem irlandesa por parte da mãe. Não sabia nada sobre essa parte da família, tudo rodava à volta apenas da progenitora. Mas quis saber mais, saber de onde vinha, que vidas tinham vivido os seus antepassados.

A certa altura do programa, ela está perante um edifício (na Irlanda) onde parte dos seus antepassados viveram anos, antes de emigrar para o Canadá. Esse edifício é um asilo onde se colocavam os pobres dos pobres, aqueles que morreriam de fome se não fossem acolhidos. Vivia-se a época da Grande Fome, uma altura devastadora na Irlanda (de 1845 a 1849) vitimada pela fome, pelas doenças e pela emigração. A fome na altura foi causada pela doença da batata (quando um fungo atingiu as batatas, alimento dos quais os irlandeses dependiam) entre outras causas. 
A certa altura uma parte da família dos antepassados de Rosie, um casal e os seus filhos, vão para esse asilo. É evidente o choque da atriz quando percebe que o asilo não era um novo lar acolhedor para a família... Era sim uma espécie de casa (a certa altura o nome que salta à vista é: campo de concentração) onde (à chegada) as mulheres eram separadas para um lado, os homens para outro, e as crianças de 2 a 15 anos para outro... Era comum estarem anos sem se verem. Acho que fiquei tão chocada quanto ela quando ouvi esta informação. 
Veio-me à mente a imagem de uma criança de 2 anos a ser arrancada à mãe e ir para uma ala com mais 30 ou 40 crianças sem qualquer amor, atenção e higiene... É um choque. Sou mãe de um fofinho de 2 anos e meio (e mais um bocadinho) e só de imaginar o meu bonequinho a chorar baba e ranho e a sofrer daquele modo... Fiquei de coração apertado...
Acho que só faltava à atriz começar a chorar desalmadamente; eu por mim foi choradeira certa (ainda por cima estava sozinha, ou seja, deu para verter tudo cá para fora sem vergonhas).



Fiquei a pensar na vida das outras pessoas que já cá estiveram antes de nós. Fico a pensar nas vidas agrestes que os nossos avós, bisavós e os outros antes, já viveram até chegarmos nós e termos o privilégio de viver bem, com saúde, sem fome, com os nossos pequenos privilégios de vidas algo consumistas. Penso no que eles fizeram para que nós tenhamos o que temos agora.
Fico agradecida por viver num país sem guerra, onde apesar da crise (não falo obviamente dos que infelizmente se encontram em desespero total...) ainda se consegue viver com dignidade e sem medo. Fico agradecida por não estar em algum campo de refugiados algures no mundo; de não viver num país onde as mulheres são violadas sem apelo nem agravo mal metem o pé na rua; onde os nossos filhos podem ter a maioria das vacinas gratuitas e disponíveis a toda a hora; de ter a liberdade de educar o meu filho do modo que quero e de ele poder ter todo o amor a que tem direito.

Fico agradecida pelos privilégios todos que tenho (embora saiba bem que nos dias de hoje amanhã podem ser uma miragem). E fico com vontade de saber mais sobre os meus bisavós. Sei algumas coisas. O que os meus pais se lembram ainda. Mas nada sei sobre os meus trisavós, por exemplo. O máximo que sei são os rostos meio apagados deles nas fotografias antigas e amareladas. Fotografias essas que nem sei onde estão. Aliás sei. Ainda estão esquecidas algures numa gaveta na casa silenciosa dos meus avós. Qualquer dia, quando lá for de novo, irei espreitar (e talvez guardar) essas fotografias para que as suas vidas não se percam algures numa gaveta.

Futilidades (parte 1)

Hoje começo uma nova etiqueta: as futilidades. Como qualquer mulher que se preze também as tenho e não são poucas. Mas como não se pode ter tudo... umas vezes sonha-se, outras encontram-se saldos que permitem fazer de algumas futilidades realidade.

A minha mais recente paixão, derivada de uma bela compra de última hora (o meu olhar foi atraído pelas letras garrafais da montra, onde estavam escritas as palavras mágicas - liquidação total) são agora... as malas da Guess. 
Meu Deus! Euzinha que nunca liguei a malas (completamente maria-rapaz nesse campo) dei por mim a reparar nesse dia numa mala linda e fashion da marca. Gosto da Guess em geral, mas nunca liguei muito dado que... a modos que... é bem carota!
Mas nesse dia houve um click. Entrei curiosa e saí da loja com uma bela mala por metade do preço original, e desde então está no meu quarto e pisco-lhe orgulhosamente o olho volta e meia. É bonita demais para levar para o trabalho. Mas é excelente para qualquer outra saída.

O pior é que agora dou por mim a cobiçar todas as montras da Guess sempre que vou a algum lado. Será mal da idade? Será que finalmente começo a ser uma senhora? lol Alguns centros comerciais têm lojas só da Guess e... Mon Dieu, já viram que malas lindas as da coleção 2013? Se pudesse comprava-as TODAS! :P
Aiiiii esta veia consumista que é completamente abafada pelos preços incomportáveis da marca! Parvos... Enquanto isso lá me vou babando com as malas.






sexta-feira, 12 de abril de 2013

Nova descoberta

Recentemente descobri esta pérola.
O tom de voz desta rapariga é simplesmente incrível: parece o cruzamento de uma criança e de alguma ninfa perdida no mundo. Partilho:


 


sexta-feira, 5 de abril de 2013

Conversas

Ontem fiquei a saber que a Joana Joaquim da Sala Laranja não tem pilinha!

Depois perguntou-me se eu também não tinha LOL Lá tive de lhe explicar sucintamente a diferença básica entre os rapazes e as raparigas :) Espero que as conversas sobre as abelhas e as flores e afins ainda não esteja para breve ahahahahahahahaah

M. com 2 anos e meio (e mais um bocadinho)...